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Mostrando postagens de novembro, 2010

Victor Hugo

Desejo primeiro que você ame, E que amando, também seja amado. E que se não for, seja breve em esquecer. E que esquecendo, não guarde mágoa. Desejo, pois, que não seja assim, Mas se for, saiba ser sem desesperar. Desejo também que tenha amigos, Que mesmo maus e inconseqüentes, Sejam corajosos e fiéis, E que pelo menos num deles Você possa confiar sem duvidar. E porque a vida é assim, Desejo ainda que você tenha inimigos. Nem muitos, nem poucos, Mas na medida exata para que, algumas vezes, Você se interpele a respeito De suas próprias certezas. E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo, Para que você não se sinta demasiado seguro. Desejo depois que você seja útil, Mas não insubstituível. E que nos maus momentos, Quando não restar mais nada, Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé. Desejo ainda que você seja tolerante, Não com os que erram pouco, porque isso é fácil, Mas com os que erram muito e irremediavelmente, E que fazendo bom uso dessa tolerância, Você sirva

história

Conta-se que alguém procurou um sacerdote bastante sábio para fazer uma confissão. Contou que havia levantado um falso testemunho. Havia feito uma fofoca que não passava nem sequer perto da verdade. Mas estava arrependido. O sacerdote perguntou se o penitente estava disposto a reparar seu erro. Ele respondeu rapidamente que faria qualquer coisa para receber o perdão de Deus. O padre, então, sugeriu que o penitente fizesse um exercício antes de receber a absolvição. Mandou-o abrir um saco de penas ao vento e jogar de cima de um pequeno monte. Assim foi feito. Voltando, o cidadão satisfeito com a penitência cumprida contou ao padre que fizera como havia indicado. Mas para sua surpresa o sacerdote disse: “Calma… Esta era apenas a metade da penitência. Agora você vai recolher todas as penas no saco novamente e trazer aqui”. O moço ficou apavorado e disse: “Mas isso é absolutamente impossível. O vento levou as penas para os quatro cantos da planície”. Então, o sacerdote e