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MONOGRAFIA 2014.2 - DIA: 09/12/2014 6 FOLHAS

1.       A Liberdade em geral       A liberdade é um tema discutido na mídia  em geral, debatida, muitas vezes, de forma prolixa, haja vista, como senso comum sem uma reflexão profunda dessa palavra. É um termo dito e pesando por todas as idades, gêneros, classes sociais e aclamada em manifestações de todas as épocas da História da Humanidade. É sem dúvida, uma palavra de cunho significativo a Sociedade.       O ato da liberdade nós traz a magnitude do poder da expressão tanto em bate-papos, quanto no campo intelectual das universidades. A liberdade, é muito mais que uma palavra de impacto para um grupo, ela é uma representação democrática para o homem.     A construção de uma sociedade com homens e mulheres livres, reque do indivíduo uma decisão consciente, da conseqüência dos seus atos. Atuação do homem consciente, resultara em uma sociedade livre com cidadãos conscientes da sua liberdade.     Na filosofia esse  legado, dentro outros, de refletir o teor da palavra liberdade e

comentário da citação de Perdigão

O homem, que de início nada é, irá definir-se pela sucessão de seus atos, pela série de opções que ele faz em face de cada situação concreta. Em nenhum momento da vida de um homem se pode afirmar que ele é isso ou aquilo, de uma vez para sempre. Como o homem inverta perpetuamente o seu ser, sem possuir “caráter” congênito ou uma “essência”   imutável, sua definição jamais se completa em vida, e se conserva sempre em aberto até sua morte. (PERDIGÃO, 1995, p.91)     Segundo Paulo Perdigão, o homem no início é nada.  Justamente esse nada é o momento em que o ser se depara com o mundo, e vem a interrogação com o que ele encontra no mundo, questionando: qual a razão do mundo estar dessa forma, qual o sentido de ele estar no mundo? Com a postura de observar o porquê de cada coisa, revendo seus conceitos morais, ele se coloca no centro, para que o nada o tome por inteiro, que significa questionar sobre tudo, fazendo dessa interrogativa, também o princípio de tudo. Como isso iniciou, qua

2. Liberdade e existência

        A existência do homem livre, na filosofia de Sartre, é compreendida com a premissa, “existência precede a essência”, essa formula, parti da subjetividade, para entendermos a existência. O homem primeiro existe, depois define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso sem ter uma "essência" anterior à existência.   O sentido humano da fórmula sartriana de que " a essência precede a existência" é este: dado o modo como somos, a experiência essencial de nós mesmos é uma experiência de não coincidência, ou seja, é a experiência de não termos essência. A liberdade como não coincidência é o que nos define essencialmente; por isso, dirá Sartre, com ares de paradoxo: " o homem está condenado a ser livre” (Carrasco, Alexandre de Oliveira Torres; A liberdade; São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. Pg.39.).         Para Sartre, não importa o que as estruturas fazem de nós, mas, sim, o que nós fazemos disso que elas fazem nós.

A entrada do assundo da minha monografia

1.      A Liberdade       A liberdade é um tema discutido na mídia e por todas as pessoas. Debatida, muitas vezes, de forma prolixa, haja vista, como pano de fundo o senso comum sem uma reflexão profunda dessa palavra. É um termo dito e pesando por todas as idades, gêneros, classes sociais e aclamada em manifestações de todas as épocas da História. É sem dúvida, uma palavra de cunho significativo a Humanidade. O ato da liberdade nós traz a magnitude do poder da expressão tanto em bate-papos, quanto no campo intelectual das universidades. A liberdade, é muito mais que uma palavra de impacto para um grupo, ela é uma representação democrática para a sociedade.     A construção de uma sociedade com homens e mulheres livres, reque do indivíduo uma decisão consciente dos resultados dos seus atos. Porque toda ação boa tem consequências, também toda ação equivoca, resulta em consequências ruins. Com isso, atuação do homem consciente e responsável pelos seus atos, resultara em uma socieda

rascunhando um velho pré - projeto de monografia ...

1. INTRODUÇÃO 1.1TEMA          O conceito de Liberdade no existencialismo de Sartre 1.2 JUSTIFICATIVA            O interesse pelo tema da liberdade vem sendo estudo por filósofos desde princípio. Em Platão, por exemplo, perceber que a liberdade do sujeito é capaz de atribuir mérito ou demérito, segundo os atos realizados pelo próprio sujeito, sendo que as leis são o peso utilizado para denominar o mérito ou não. Já com os estoicos, a liberdade seria uma adesão espontânea à necessidade natural. 1.3 PROBLEMA            Como podemos compreender a liberdade na relação entre sujeito-história na filosofia existencialista de Sartre? 1.4 PROBLEMATICA             Podemos considerar em Sartre o porta voz do existencialismo? O sujeito projeta o futuro e de certo modo, exclui o passado; gerando assim, um processo pelo qual o homem vem a ser num outro momento, aquilo no que ele nasceu pra ser livre em plena liberdade? Na medida em que o sujeito torna-se ou se faz aquilo que esco

Capitulo 3

A existência do homem livre         A filosofia de Sartre só se trata no caso humano, a existência precede a essência, pois o homem primeiro existe, depois define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso sem ter uma "essência" posterior à existência.   O sentido humano da fórmula sartriana de que " a essência precede a existência" é este: dado o modo como somos, a experiência essencial de nós mesmos é uma experiência de não coincidência, ou seja, é a experiência de não termos essência. A liberdade como não coincidência é o que nos define essencialmente; por isso, dirá Sartre, com ares de paradoxo: " o homem está condenado a ser livre” (Carrasco, Alexandre de Oliveira Torres; A liberdade; São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. Pg.39.).         É o homem o centro da filosofia sartriana, pois a existência precede a essência. Ele não é aquilo que se apresenta, mas ele é todo processo histórico de mudanças que veio a ser e