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história

Conta-se que alguém procurou um sacerdote bastante sábio para fazer uma confissão. Contou que havia levantado um falso testemunho. Havia feito uma fofoca que não passava nem sequer perto da verdade. Mas estava arrependido. O sacerdote perguntou se o penitente estava disposto a reparar seu erro. Ele respondeu rapidamente que faria qualquer coisa para receber o perdão de Deus. O padre, então, sugeriu que o penitente fizesse um exercício antes de receber a absolvição. Mandou-o abrir um saco de penas ao vento e jogar de cima de um pequeno monte. Assim foi feito.

Voltando, o cidadão satisfeito com a penitência cumprida contou ao padre que fizera como havia indicado. Mas para sua surpresa o sacerdote disse: “Calma… Esta era apenas a metade da penitência. Agora você vai recolher todas as penas no saco novamente e trazer aqui”. O moço ficou apavorado e disse: “Mas isso é absolutamente impossível. O vento levou as penas para os quatro cantos da planície”. Então, o sacerdote ensinou: “Assim acontece com a fofoca… é fácil espalhar, o difícil é recolher!”

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Tudo si volta a servi o outro

"O servo serve seu rei e a ele à até sua vida está está ali para servi . O nascimento do nascer é um servi sem fazer-se servo ;mas ali já está para servi sem servi. "Amai o proximo como a ti mesmo" ; Amar -se; Não pode ter amor sem o outro : Para amar é necessario o outro para existir o amor: Você ama a si mesmo com o intuito de amar o proximo , portanto servi o proximo. O viver é para viver pra servi o outro. E aí é supostamente que está a tal que dizem que não existe, por só existe momentos alegres que a temida e almeja estrada da felicidade existirá ." Alías é só e somente só minha composição pois é para apenas treinar minha lenta é tão lenta digitação.................................................................................................................................................... obrigada e descupas pelos erros ortograficos e outros

rascunhando um velho pré - projeto de monografia ...

1. INTRODUÇÃO 1.1TEMA          O conceito de Liberdade no existencialismo de Sartre 1.2 JUSTIFICATIVA            O interesse pelo tema da liberdade vem sendo estudo por filósofos desde princípio. Em Platão, por exemplo, perceber que a liberdade do sujeito é capaz de atribuir mérito ou demérito, segundo os atos realizados pelo próprio sujeito, sendo que as leis são o peso utilizado para denominar o mérito ou não. Já com os estoicos, a liberdade seria uma adesão espontânea à necessidade natural. 1.3 PROBLEMA            Como podemos compreender a liberdade na relação entre sujeito-história na filosofia existencialista de Sartre? 1.4 PROBLEMATICA             Podemos considerar em Sartre o porta voz do existencialismo? O sujeito projeta o futuro e de certo modo, exclui o passado; gerando assim, um processo pelo qual o homem vem a ser num outro momento, aquilo no que ele nasceu pra ser livre em plena liberdade? Na medida em que o sujeito torna-se ou se faz aquilo que esco