Pular para o conteúdo principal

Somos todos inocentes

A culpa constrange,inferioriza e deprime.
Tudo depende de como você vê os fatos da vida.
Quando você se vê menos perde o poder.
Está ilusão o deixa à mercê dos outros.
A dependêcia escraviza e enfraquece.
Perceba que a vida o enriquece de potênciais.
A verdadeira felicidade está na habilidade de ver com bons olhos.
Errar faz parte da aprendizagem.
Todos queremos sempre o melhor.
Não importa o tamanho do erro.
Diante das leis universais somos todos inocentes.
Ziza gaspareto (não tenho certeza sobre o nome da autora desse livro )

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Capitulo 3

A existência do homem livre         A filosofia de Sartre só se trata no caso humano, a existência precede a essência, pois o homem primeiro existe, depois define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso sem ter uma "essência" posterior à existência.   O sentido humano da fórmula sartriana de que " a essência precede a existência" é este: dado o modo como somos, a experiência essencial de nós mesmos é uma experiência de não coincidência, ou seja, é a experiência de não termos essência. A liberdade como não coincidência é o que nos define essencialmente; por isso, dirá Sartre, com ares de paradoxo: " o homem está condenado a ser livre” (Carrasco, Alexandre de Oliveira Torres; A liberdade; São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. Pg.39.).         É o homem o centro da filosofia sartriana, pois a existência precede a essência. Ele não é aquilo que se apresenta, mas ele é tod...

comentário da citação de Perdigão

O homem, que de início nada é, irá definir-se pela sucessão de seus atos, pela série de opções que ele faz em face de cada situação concreta. Em nenhum momento da vida de um homem se pode afirmar que ele é isso ou aquilo, de uma vez para sempre. Como o homem inverta perpetuamente o seu ser, sem possuir “caráter” congênito ou uma “essência”   imutável, sua definição jamais se completa em vida, e se conserva sempre em aberto até sua morte. (PERDIGÃO, 1995, p.91)     Segundo Paulo Perdigão, o homem no início é nada.  Justamente esse nada é o momento em que o ser se depara com o mundo, e vem a interrogação com o que ele encontra no mundo, questionando: qual a razão do mundo estar dessa forma, qual o sentido de ele estar no mundo? Com a postura de observar o porquê de cada coisa, revendo seus conceitos morais, ele se coloca no centro, para que o nada o tome por inteiro, que significa questionar sobre tudo, fazendo dessa interrogativa, também o princípio de...